Knowledge 393 - Brian Eno

"Há conhecimento de dois tipos: sabemos sobre um assunto, ou sabemos onde podemos buscar informação sobre ele." 

(Samuel Johnson) 

Esta semana, recebemos no TSDKnowledge, Brian Eno.

 

Remnts em estreia absoluta

Kyle Laird aka Remnts, 22 anos de idade e uma série de sonhos no bolso pequeno da mente, dos quais, talvez um dos mais importantes, acaba de se concretizar-se! Falamos do lançamento do seu EP de estreia, "Internet ain't real", pela editora Simply Deep, no passado dia 28 de Dezembro. 

Apostada em potenciar novos valores, a Simply Deep deu a Remnts, a plataforma necessaria para apresentar "his futuristic take on wavey 140 themes maturing rapidly, infusing eskimo, future trap and a tonne of other EDM styles to create a truly unique vibe".

 

RDG fecha 2019 com Transmission EP

Há movimento na obscuridade, metáfora que se cola à pele dos milhares que fazem da música a sua vida, RDG é um deles. Com um já vasto pecúlio discográfico do seu lado, embora de modo quase confidencial, o dinamarques RDG atenta à luz com o seu novo registo "Transmission EP", que vem com o selo da Surfase Records e conta com a participação especial do inglês Hitman.

Este "Transmission carefully blending the deepest sub frequencies with aggressive leads, dazzling melodies and haunting soundscapes".

 

E agora Yak?

Agora é tempo de novo extended play! "Rhodes Island" é o seu nome, vem carregado de divagações percussivas intrincadas, num mix de Garage, Dub e Drum'n bass, sendo que esta disponivel desde do passado dia 7 de Dezembro, nas habituais lojas da especialidade.

Ao anúncio de "Rhodes Island EP", junta-se a estreia de Yak, pela editora de Martyn, 3024.

   

Nothing like a freebie 324

Natal ao sol, freebie ao fogo, fazem o ano formoso!

IVO - PNY

Dedicut - Rid

TMSV - My Head

Epnu - Ashusaya

Inyoka - Scudding

Mixpack - Holiday Bundle

Distinct Motive - Fisticuffs

Dalek One - Not From Here

Aftee X P - Note - No Doubt 

Nice Up - 12 Dubs Of Xmas Vol.3

Heavy Traffic - Christmas Compilation

Barry Brown - Step It Up (Hermit Dubz remix)

Knowledge 392 - Flava D

"O desejo de conhecimento, como a sede de riqueza, está sempre a aumentar com a nossa aquisição dele." 

(Laurence Sterne) 

Para o Knowledge de hoje, convidamos Flava D a partilhar connosco, alguns dos seus segredos em termos de produção e deixar umas dicas.

 

Basstrip 200 - Rakjay

Seguindo a nossa demanda, esta semana subimos até ao norte de Inglaterra, para conhecer melhor Rakjay! 

Rakjay é Jordan Carr, multidisciplinar dj, produtor e MC de Preston, que emerge até nós, por entre linhas de Grime e Dubstep, que lhe valeram o apoio de nomes como Spooky, Compa e Jack Dat, bem como de editoras como M62 e Siege Collective. 

Posto isto, Rakjay é sem duvida um dos nomes, a ter em atenção em 2019!

Rewind 2018 by Sandro Silva

Num abrir e fechar de olhos, entramos na recta final de 2018. Como não podia deixar de ser, dê-mos uma vez mais a palavra, a alguns bassheads amigos cá da casa.

Seguindo a nossa analise ao panorama bass em 2018, recebemos os nossos parceiros do Dubplate, na voz de Sandro Silva.

 Chegamos ao fim de 2018, 10 anos após a chamada “golden age” do Dubstep, e continuamos com uma cena forte, com novos nomes, editoras e eventos a emergir, e um som que se recusa a estagnar, apesar de se encontrar sempre à volta das 140 batidas por minuto.

 Em relação ao ano passado, é possível ver a maturação de alguns artistas que já nos tinham dado bons sinais. O resultado? A quantidade enorme de excelentes lançamentos ,que tivemos em 2018, por parte de nomes que até então não captavam a atenção, como certamente acontecerá daqui para a frente. 

Destaco desde já a Navy Cut, editora de Jack Sparrow, pelo bom trabalho que teve neste departamento. Teve 3 lançamentos originais este ano com as assinaturas dos Distinct Motive (King), Dubdiggerz (Monstera) e Fiend (Jah Hear Me), 3 nomes que até há algum tempo eram praticamente desconhecidos, mas que conquistaram um lugar sólido na cena do dubstep com estes trabalhos. 

 Aproveito também para nomear a "King" dos Distinct Motive, como a minha escolha para faixa do ano. Os elementos de Dub clássico em conjunto com o bass único, composto por uma saw wave a “rasgar” a faixa inteira, são do melhor skanking material que ouvi nos últimos anos.

 Quanto a outros “novos” artistas que saltaram para a ribalta por terem feito rodar cabeças e saltar pés este ano: 

Opus com os EPs Methodist e Sharpie; Hebbe (demasiados trabalhos para os enumerar); 

A explosão dos Ternion Sound com uma corrida de editoras para os lançamentos de Verify Me, Hopeless e Parasite 6; Teffa com Roundabout e General; Lost com The General; Roklem & Sebalo com Mad EP na Version Collective e Krytikal com The Technique na Plantpower.

Ficam assim apresentados alguns nomes a ter em conta para o futuro. É um bom indicador que fiquem ainda muitos outros por mencionar, devido ao espaço limitado disponível. 

Altura de passar à nata de 2018, os discos que estiveram em rotação constante. Sem menção dos já referidos acima tivemos:

EPs:

3wa – Tripping EP (Foundation Audio)

Boofy – In My Head (Tectonic) 

Cimm – Eagle Eye (Sentry)

Commodo – Dyrge; Rikers (Black Acre; Deep Medi Musik)

Egoless – Empire of Dirt; Decolonise / Global (Deep Medi Musik; Sentry)

Headland – Young Blood / Witness (System)

K-Lone – BB-8 / Barbarossa (Wych)

Karma – Bluefoot (Innamind)

Kromestar – Savage / Righteous; Davinchi Kode (Nebula Music Group; System) 

Orson – Life Gamble (Version)

Pugilist – Cha / Syncopate (Modern Hypnosis)

Sepia – Instinct EP (Infernal Sounds)

Silkie – Reevea (Deep Medi Musik)

SP:MC – Pondlife / R1 (System)

TMSV – No Sleep (Innamind)

V.I.V.E.K – Where Were You / Step FWD; 94 / Namaste (Blacklist; System)

Yak – Rhodes Island (3024)

VA – Crucial EP Volume Two (Crucial)

 LPs:

Another Channel – (Dub) Excursion(s) (Moonshine)

Bengal Sound – Culture Clash (Self Released)

DMVU & Dillard – Where LP (Code 9 Audio)

Etch – Ups & Downs (Sneaker Social Club)

Kromestar & Danny Scrilla – Visions (Library Music)

Martyn – Voids (Ostgut Ton)

Proc Fiskal – Insula (Hyperdub)

Walton – Black Lotus (Tectonic)

X-Altera – X-Altera (Ghostly International)

VA – Splinters (AMAR)

VA – Ako Beatz presents Point Of Origin (Ako Beatz)

VA – Gradients 2 (Astrophonica)

 A prova de que 2018 foi um grande ano, é esta longa lista de lançamentos de grande qualidade, que foi difícil de reduzir ao número apresentado. Uma nota ainda para a inclusão dos breaks nos géneros de música electrónica mais mainstream, como o techno, que continua a aumentar a olhos vistos.

Kode9 e Burial fizeram uma espécie de ponto de situação do “hardcore continuum”, termo cunhado pelo próprio Kode9, na centésima Fabriclive, circulando através de uma estética urbana que os caracteriza por géneros como o Ambient, Jungle, Deconstructed Club Music, Techno e claro, Bass de todos os tipos e feitios.

Eventos como o Waking Life e o Boom, não tiveram problemas em apostar no bass, e tivemos nomes como Deadbeat, Om Unit, V.I.V.E.K, Congi e Sepia a passar por terras lusas neste Verão. 

Antes de acabar quero congratular a crew Mais Baixo, pelos eventos que têm realizado e pelo Pressão Sonora que espalha bass semanalmente na Rádio Oxigénio. Também o Take Step To Dub por mais um ano de divulgação incansável de novos lançamentos, mixes e notícias relacionadas com bass music. Agradeço pelo convite para escrever esta reflexão de final de ano, que me ajuda sempre a aperceber-me o quão bom foi. Por fim quero agradecer ao António Ramires por me convidar para colaborar com ele no Dubplate na Rádio Universidade de Coimbra. Tem sido um prazer e espero continuar a dar bass aos ouvidos de Coimbra daqui para a frente. 

Acabei a review de 2017 numa nota positiva e em retrospectiva parece-me que este ano superou as expectativas que tinha para ele. Que continuemos pelo mesmo caminho em 2019!

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Para abrir, damos a palavra a André Filipe:

2018 foi um ano espetacular para o Dubstep, depois de uma subida contida em 2016, cimentada em 2017 por releases sólidas e o voltar em grande às pistas de dança, 2018 só continuou esta feliz tendência. 2018 foi um ano com releases fortíssimas, tanto de labels mais recentes (ex. Infernal Sounds/Crucial) que as meteram num patamar de topo, como labels mais históricas a mostrar que continuam a dar cartadas e a investir no Dubstep (ex. Deep Medi, Wheel & Deal), é também interessante ver novas promotoras a chegarem-se à frente na organização de festas em Inglaterra (ex. Shitty Dubstep, Freerange, CROYDUB) o que comprova que o Dubstep está de novo com toda a força, mas desta vez com uma GRANDE diferença… Está underground, bem underground! Onde todos nós o queremos!

Este ano tive a sorte de estar em Inglaterra a tirar um mestrado, o que me permitiu vivenciar de perto todo este crescimento e viver de dentro a “scene”. Espremi tudo o que pude desta experiência. Fui a todos os eventos a que pude, quer eventos “pequenos” em que apanhei o J:Kenzo a tocar a solo toda a noite para apenas 7 pessoas de borla, quer em eventos gigantes como o CROYDUB com uma lista de se chegar aos cartazes do Outlook, com ainda ao SYSTEM 6th Birthday onde experienciei o maior sound system que já vi/ouvi/senti em toda a minha vida, algo de outro mundo mesmo! Convivenciei tanto com outros amantes deste peculiar número de batidas como com produtores e dj’s (que se revelaram surpreendentemente abertos a falar com toda a gente e também eles entusiasmados com esta ascendente onda de dubstep). Algo que me surpreendeu durante este ano que estive em Inglaterra e que demonstra o quão forte o Dubstep está, foi o facto de ter ido a cerca de 90% das festas de Dubstep em Londres que eram partilhadas nos meios habituais e NENHUMA delas desiludiu. É quase como que se o dubstep estivesse num patamar superior, onde o que quer que se possa ir ver e vivenciar, é tudo tão, mas tão bom! 

Para tornar isto um pouco mais curto, e mais objectivo, decidi deixar aqui alguns dos meus votos nos Dubstep Awards 2018 (vão lá votar nos vossos também):

Best breakthrough producer 2018: Hebbe; Opus; Ternion Sound - De frisar que Ternion Sound e o pessoal da Crucial Records (do Sleeper) tem vindo a moldar o Dubstep e a tendência tem sido as suas batidas envolventes, minimalistas e potentes virem a ganhar espaço no panorama Dubstep.

Best EP release 2018: Commodo – Dyrge - ACRE074 – Há três votos, mas se os pudesse, dava-os a todos a este EP. Para mim, mais que um óptimo EP, é uma óptima experiência!

Best released original track/remix 2018: Ternion Sound – Hopeless; K-Lone – Barbarossa; Hebbe – Mad Hatter. Esta categoria toda dominada pelo novo sangue, e cada um com um estilo tão próprio e tão inovador! Espetacular!

Best event promoter 2018: CROYDUB (sem dúvida alguma), Freerange (a apresentarem cartazes simples mas sempre de qualidade de norte a sul da Inglaterra!), o meu terceiro voto teria ido para SYSTEM se este houvesse na lista.

Em último, quero mandar o maior big up à Mais Baixo pela persistência na scene tuga de Dubstep, espero sinceramente que os eventos voltem a crescer e sejam cada vez mais! Também o maior dos apoios a todas as rádios, produtoras e promotoras que começam agora também a investir em lives nas redes sociais e eventos que incluam Dubstep. 

TSD e todos os leitores por fornecerem e apoiarem um espaço em Português onde podemos apanhar todas as notícias que andam por aí espalhadas do mundo bass que não falha! 

Parabéns e que se mantenha por muito mais!

O novo disco de Chad Dubz já está aí

É por estes dias que o produtor sediado em Bristol, lança o seu novo EP de originais "Reptilian Bitch". Quinto disco da sua discografia em 2018, "Reptilian Bitch never fail to ignite a proper dance led by its hypnotic lead melody, listeners find themselves in an auditory sound-boy funeral in midst of vintage dub sirens and delay trails". 

Editado pela bass pusher americana Dub Sector, "Reptilian Bitch EP", marca o segundo lançamento da editora de St. Louis em vinil, que conta no lado B, com uma reinterpetação da faixa titulo, assinada pelos LSN, que souberam elevar a faixa original, com o seu groove e energia característicos.

 

Nothing like a freebie 323

Dezembro quer lenha no lar e freebie a andar!

Pillow - Leovince

Kali - Bang Bang

Ekula - We Original

Pearly Whites Vol. 3

Tik & Borrow - Tosaku

BANkaJI X HeadyPalms - Cubit

Dayzero chega a Sentry Records

Tsuyoshi Hamada ou Dayzero na síntese da coisa, encontrou o seu lugar ao Sol! 

Estrela radial e radiante que permite o nascimento, este Sol permitiu ao produtor japones, desprender-se de uma existência local e afirmar-se em defenitivo dentro do universo bass, estando por dias o lançamento do setimo trabalho de 2018. 

O disco assina "Sunday On Spaceship / Down By Law", e será editado no proximo dia 21 de Dezembro, com o selo da Sentry Records.

Knowledge 392 - Scientist

"Se tens conhecimento, deixa que as outras pessoas acendam as suas velas na tua." 

(Thomas Fuller) 

É com enorme prazer, que recebemos esta semana no TSDKnowledge, o Dub Master Scientist.

 

Commodo festeja o natal junto da Deep Medi

Já se pode considerar uma prenda de Natal! A Deep Medi anunciou por estes dias (para grande alegria nossa), um novíssimo maxi single do imparavel Commodo, ao mundo. A outra boa notícia é que o primeiro avanço, "Rikers", já pode ser ouvido em streaming aqui em baixo. 

Posto isto, e porque a Deep Medi quer que tenhamos um Natal perfeito, aconchegadinhos com a sua música, MEDI104 Rikers / Daytona, chega até nós no proximo dia 21 de Dezembro.

 

Markee Ledge volta a carga!

O produtor, que já assinou como Substance e Kosheen, tem disco novo! Markee Ledge está prestes a lançar "Power To The People", EP com estreia prevista para hoje, dia 14 de Dezembro, onde dá a conhecer três deep heavy rollers. 

Com um passado ligado a editoras como Tempa, Artikal Musik e Uprise Audio, Markee Ledge apresenta os dancefloor pushers "People Dub / Power To The People / Get Rid", atravês da Zonal Recordings.

 

Novo 12" de Radikal Guru para consumir

O consagrado dub master e empreendedor polaco Radikal Guru, têm novo trabalho nas parteleiras! Disponivel desde do passado dia 7 de Dezembro, "Tell Dem Fi Run", invoca o talento de Parly B e Baptiste, num 12" puxado a 160 bpms, editado pela Moonshine Recordings. 

Como uma boa notícia nunca vem só, o registo já pode ser ouvido em streaming aqui em baixo!

Nothing like a freebie 322

Dezembro frio, freebie no estilo!

JFO - 140 ZipFree

Dunman - Desert Eagle

Natural Selection - NS001

nøsq. - A day on the Market

DUB'RAW - Ultimate Campilation

Hypho x GEMO x X27 - Matrix Mind

TSDcast 73 - Mungk Entrevista + Mix

Directamente de Inglaterra para o TSDcast - Mungk

Take a step to dub - Hi Matt! How was 2018 and how is 2019 shaping up for you? 

Mungk - Hi guys, 2018 has been an amazing year for me. I have been making music under various alias’ for as long as I can remember but this year saw my first release on a label with Sub Garden picking up my track ‘Jungle Dub’. Since then, things seem to have definitely started snowballing for me and I am so excited to see what the future will bring. 

TSD - Although you’re no stranger to the digital community surrounding bass music, could you describe yourself so that people can gain a better understanding of who you are and what you do? 

M - Sure thing. I’m a producer from Norwich, in the east of the UK, making experimental music for sound systems at 140bpm. Largely my background is in roots and live music until around 4 years ago, I started making beats on GarageBand. A year later I upgraded to Logic & the year after that, enrolled on a college course in music production. Since then, it’s pretty much had my full time attention! 

TSD - Where did your interest in building beats develop from, and how did that root in the creation of Mungk? 

M - I grew up playing live music both in bands and solo, so was used to using garageband for recording demos. It was way later down the line I then realised I could actually program music in too. I first got into electronic music through attending drum and bass raves. It was then that I began to explore dance music and experiment with making my own tracks. Dnb was my first love in the world of dance music, but back then I used to party a lot (a bit too much) and found the more I moved away from that scene, the less appealing it became. Not that I can’t still appreciate the odd tune from time to time, but as a general vibe it’s just not my thing anymore. For a year or two I was then making hip hop & grime beats for local rappers, before falling in love with dub and sound system culture. 

TSD - Where do you find yourself drawing most of your inspiration from? 
M - It’s an amalgamation of things definitely. Obviously sound system culture would be a huge contributor. Dub, dubstep & jungle being my flavours of choice. Though I see these as templates more than anything, to then experiment over and find a more individual sound. Having the background that I do in roots music, I like to include organic elements and make use of my ability to play instruments. I love trying to bridge the gaps between genres and drawing influence from the widest range of music that I can. World music plays a strong part in my sound I think, tribal drums and psychedelic instruments can be found in there more often than not! 

TSD - 2018 was great for you, with releases on labels such BlackFox Records, Sub Garden and 57omen Records. Can you pick one word to describe what your studio is like? 

 

M - One word? That’s difficult! I guess I could go with ‘evergrowing’ - if that counts as one word? I’m constantly saving money for the next upgrade and keeping an eye out for bargains I can make use of! 

TSD - Any rituals or essentials you need to create something you feel good about? 

M - My process will generally start with a sample or sound that sparks inspiration. I’ll then build a beat around that, usually on an 8 bar loop. Make it as complex as possible, almost over complex, then pull all the elements of that loop apart and arrange them over the whole composition. The arranging stage is usually when I work out whether the track is going to work or not. Most of the time it’s ok but every so often I hit a dud. They could probably be saved with work, but I work off the ethos that if you’re not vibing something then you can’t really expect anyone else to vibe off it. So I tend to scrap the duds and just start again. 

TSD - You’ve just announced a forthcoming release on Indigo Movement as well. How did that link up come about, and what can we expect to hear? 

M - I actually came across Indigo Movement through my friend Hyden (Imanzi) who released his tune ‘Samburu Chant’ with them back in 2014. I noticed they were digging the tribal vibe that both Imanzi & myself are into, so sent them my music and turns out Alex (Duckem) who runs the label is a well safe dude! He agreed to take on the track and is releasing it on 23rd December, just in time for christmas. Expect big tribal drums! 

TSD - Being a sensitive issue (or false question) for some people. What does the term UK Bass Music mean to you? 

M - UK bass music to me is the underground and raw sounding stuff, whatever particular genre that may be in is almost irrelevant. It’s about the forward thinking attitude and passion for sound. The desire to experiment and create something original. It’s a community of like-minded individuals who share this interest, and support each other in making these things possible. It’s a scene who have welcomed me in with open arms this year and I am very humbled to be considered a part of it! 

TSD - We always like hearing about up and coming producers to look out for. Which artists are you keeping an eye on for 2019? 

M - It’s a difficult thing pinning down who should be considered ‘up and coming’ when I’m so new to the scene myself, but I’m definitely looking forward to hearing more from Aztek who has released countless heavyweight tunes this year. Glume continues to amaze me with everything he puts out. Also Samba, Gisaza, Sir Hiss & Sepia have caught my attention, constantly pushing forward the boundaries of what’s possible with 140 music! 

TSD - We are quite excited about the mix you put together for us. So, introduce this selection for us, what have we got going inside? 

M - I tried to keep it strictly dubwise for you guys! First half dub, second half dubstep, though all the ‘dubbier’ end of the 140 spectrum. Couple of my own tunes, including the forthcoming release on Indigo Movement. Plenty of bangers, old and new. 

TSD - Before we finish... do you have any musical guilty pleasures you're not afraid to share? 

M - Haha, always a good question. I’m partial to some 90s cheese... Vengaboys, stuff like that. I love happy hardcore and the Off Me Nut Records style bassline. You can’t be serious all the time! 

TSD - Thank you for your time brother, all the best for the future. Are there any final comments / shoutouts you wanna share to wrap things up? 

M - Thank you so much for having me, and for all the support. Shouts to Indigo Movement, Dirty Beats, Abysmal Entities, Sub Garden, Too Much Collective!, Elemental Arts, SeekSickSound, Blackfox Records, 57omen Records & Dark Heart Recordings, to name a few! Massive thanks to everyone who has supported my journey so far, and those supporting the next moves coming in 2019. 

Stay locked! 

Knowledge 391 - Roska

"Cada novo conhecimento importante que se faz decompõe-nos e volta a compor-nos. Se esse conhecimento for da maior importância, passamos por uma regeneração." 

(Hugo Hofmannsthal) 

Esta semana, recebemos no TSDKnowledge, Roska.

 

Infernal Sounds convoca Bukkha & Subtle Mind

"Words", é o título do EP de estreia, da parceria entre os norte americanos Bukkha & Subtle Mind. O trabalho, composto no total por três faixas, foi oficialmente lançado ontem, dia 7 de Dezembro de 2018, pela editora Infernal Sounds. 

Orientado principalmente para o nosso ser interior, "Words", assume-se num combo intrumental elevado com elementos dub, embelezados pela voz de Dutchie e um incrivel sax cut.

 

eatmybeat edita Commissioner Remixes

Lançado há pouco mais de um ano, o EP "Commissioner" de Muttley, ganha um novo impulso, com o lançamento de três remixes por obra e graça de Hypho, TMSV e Kromestar. 

Simplesmente intitulado de "Commissioner Remixes", o registo será lançado pela inglesa eatmybeat, hoje dia 7 de Dezembro, numa edição que promete celebrar o "incredibly healthy year for dubstep and 140". 

 

Thelem volta à carga

Pois é, diz-se que sim e nós confirmamos. Mathew Weare acaba de anunciar o seu terceiro EP de 2018, sob o nome Thelem. O disco chama-se "Informers" e tem estreia prevista para dia 14 de Dezembro, via Chapters. 

O novo EP alimenta-se, dos temas "Informers / Choppah / Uno", facultado um portal mental para espaços e tempos. De destacar ainda, que o primeiro single, está já disponível para escuta, em toda a sua glória aqui em baixo.

 

Nothing like a freebie 321

Se queres um bom freebie, planta-o no mês do Natal!

Fiend - Radiant

Johney - Remixes I

Gnischrew - Satiate

1Way - Here to Go EP

Breez - Just Sometimes

Stizzla & Eater - Believe me Brodda

Estranged Records apresenta-se

A recém-chegada editora inglesa Estranged Records, acaba de colocar em pré-venda no beatport, aquele que será o primeiro volume da sua colectânea "Estranged Presents". Compêndio de malhas assinadas por novos valores como Stompz, Khabs, Hartta, s t r e e t s, Skobe, Caski, OldGold, Polygone, Near, Envelope, Sabasonik, Erosion, Motiv, Imprint, Channel, kdd e Adrian Steele, ESRVA001, chegará aos escaparates no próximo dia 5 deste mês. 

Apostada em desbravar novos caminhos, e lançar criações artísticas relevantes, a Estranged desvenda assim a sua divisa e o cerne da compilação.

 

Knowledge 390 - Martyn

"O nosso conhecimento é uma pequena ilha no grande oceano do desconhecido." 

(Isaac Bashevis Singer) 

Esta semana no TSDKnowledge, exploramos a vida e a obra de Martyn.

 

Basstrip 199 - Fiend

Enquanto se avia uma pint para o caminho, proveitamos a nossa estadia em Bristol, para conhecer melhor Fiend.

Natural de East Anglia, Fiend é um jovem produtor que transmite a sua musica, nos dias de hoje a partir de Bristol. Dono de uma produção irrevetente em constante evolução, que chama atenção de quem com ela interage, Fiend é sem duvida um dos nomes a ter em atenção no futuro, porque este sera risonho.

PS: Fiend assina no proximo dia 7 de Dezembro, "Jah Hear Me / Missing", via Navy Cut.

Freebies à la carte 11 - Moosiqunt

Hi, I’m Moosiqunt and I can’t live without... Krapfen, which is an austrian sweet dish, mainly consisting of a very fluffy dough filled with apricot jam, that stuff keeps me alive in the winter. My Girlfriend and my friends around me are also playing a very imporant role in my life, as well as art, music, creative stuff in general!

I always wonder if I will ever… travel with my music, or if I ever can afford a good synth!

The most memorable rave experience for me was... probably Outlook 2017, where I saw a lot of artists that i really wanted to see for a long time! But there has been a lot of good events in Vienna too, I remember seeing Commodo in the Werk in Vienna more than a year a go, such an incredible set. And the first time I heard Egoless playing at the Prime Festival, was a very strong experience too, i get goosebumps just thinking back to the moment i heard his Remix of "Night". 

My first attempt at making music was... i played the piano from when i was 9 or so, but was never really interested in playing sheet music, or even music that was already composed (that’s probably why i’m not a good player also). I felt more like trying to "compose" my own chords, trying to find out what sounds good. I discovered GarageBand and made some Tracks together with my father on his computer. At that time I wouldn’t have my own machine, so I downloaded an app for my iPod Touch which was called Nanostudio and made my first track with it.

Don’t ever try and ask me to... make me pretend I have another opinion on something which I don’t really like.

My personal inspirational anthem is... Wouldn’t call it an anthem, but one tune i really like at the moment is by Oneohtrix Point Never – We’ll take it, super different stuff. The last few weeks i have been showing this to everyone around me. If we are going for an all time classic, i would go for Rage Against The Machine - Killing In The Name Of, that tune never gets old.

Before I get to work in the studio, I absolutely have to… listen to some music, but also kind of analysing it at the same time. Clever details or just good ideas often help me to start something new. Still I have to be in a certain mood to get that kick. Caffeinated drinks help a lot to get in that state. 

The best dinner under 5 Euro in Vienna is… probably at Deewan in the 9th district. It’s hard to find some good food for that price in Vienna. At Deewan you can pay how much you want, it’s like a small buffet there, but they always offer the same dishes, but the Pakistani food there is really really delicious!