Take a step to Dub - Quem é o Mushug?
Mushug - Sou o Mushilas. Faço música entre 60 e 170 bpm.
Tenho dedos de osga, possivelmente por ter jogado muita Master System em puto.
TSD - Quando é que a produção/djing entrou na tua vida e que impacto teve?
M - Comecei a produzir por volta dos 14 anos, o meu irmão tinha em casa uma Groovebox emprestada, Acid e o Rebirth instalado.
Foi um pulinho até fazer alguns instrumentais de hip-hop e lhe desgravar umas coisas.
Mais tarde, pouco antes de atingir a maioridade e depois de um trabalho de férias na Liga Portuguesa dos Direitos do Animal, comprei os meus primeiros pratos e mesa de mistura.
TSD - Como é que o Dubstep entrou na tua vida e o que mais te chamou nele?
M - Andava a comprar discos de Drum'n'Bass e a certa altura fartei-me um pouco.
Certo dia navegava no DogsonAcid (comunidade online de DnB), até que me deparo com um mix de um DJ de Bristol chamado Thinking.
Chamou-me bastante à atenção a sensação de espaço, assim como os graves daquela música.
Acabei por enviar um email ao DJ, e ele apresentou-me um mundo novo, recomendando-me moradas como Dubplate.net, RootedRecords (RIP), entre outras.
Era interessante porque na altura não havia consenso no nome da cena, existia quem a metesse em sacos como Sublow, 8Bar, Grime, Breakstep, entre outras coisas...
TSD - Como vês o actual estado do Dubstep?
M - É um dos maiores estilos da electrónica da actualidade e hoje em dia já existe um estereótipo para o definir.
Em geral está mais agressivo e não tem a componente "meditativa", mas parece-me bem mais versátil. Até já o optimizaram para telemóveis.
Continua bastante vasto e com muita coisa interessante, é saber procurar!
TSD - Em termos musicais, qual ou quais os projectos que tem te chamado atenção nos últimos tempos?
M - Os Evol depois de terem publicado os emails da Everything is New.
Depois tenho sentido muito os discos novos de Little Dragon, Samiyam, Gang Gang Dance e Teebs.
TSD - Quais são os objectivos para o futuro?
M - A curto prazo:
Acabar o disco de estreia de Octa Push…
Continuar a fazer festas com os meus tropinhas da Troop…
Ah e por este andar... emigrar!
TSD - Uma mensagem para os nossos leitores.
M - Cuidem bem dos vossos ouvidos e cuidado com as patites.
Mushug - Sou o Mushilas. Faço música entre 60 e 170 bpm.
Tenho dedos de osga, possivelmente por ter jogado muita Master System em puto.
TSD - Quando é que a produção/djing entrou na tua vida e que impacto teve?
M - Comecei a produzir por volta dos 14 anos, o meu irmão tinha em casa uma Groovebox emprestada, Acid e o Rebirth instalado.
Foi um pulinho até fazer alguns instrumentais de hip-hop e lhe desgravar umas coisas.
Mais tarde, pouco antes de atingir a maioridade e depois de um trabalho de férias na Liga Portuguesa dos Direitos do Animal, comprei os meus primeiros pratos e mesa de mistura.
TSD - Como é que o Dubstep entrou na tua vida e o que mais te chamou nele?
M - Andava a comprar discos de Drum'n'Bass e a certa altura fartei-me um pouco.
Certo dia navegava no DogsonAcid (comunidade online de DnB), até que me deparo com um mix de um DJ de Bristol chamado Thinking.
Chamou-me bastante à atenção a sensação de espaço, assim como os graves daquela música.
Acabei por enviar um email ao DJ, e ele apresentou-me um mundo novo, recomendando-me moradas como Dubplate.net, RootedRecords (RIP), entre outras.
Era interessante porque na altura não havia consenso no nome da cena, existia quem a metesse em sacos como Sublow, 8Bar, Grime, Breakstep, entre outras coisas...
TSD - Como vês o actual estado do Dubstep?
M - É um dos maiores estilos da electrónica da actualidade e hoje em dia já existe um estereótipo para o definir.
Em geral está mais agressivo e não tem a componente "meditativa", mas parece-me bem mais versátil. Até já o optimizaram para telemóveis.
Continua bastante vasto e com muita coisa interessante, é saber procurar!
TSD - Em termos musicais, qual ou quais os projectos que tem te chamado atenção nos últimos tempos?
M - Os Evol depois de terem publicado os emails da Everything is New.
Depois tenho sentido muito os discos novos de Little Dragon, Samiyam, Gang Gang Dance e Teebs.
TSD - Quais são os objectivos para o futuro?
M - A curto prazo:
Acabar o disco de estreia de Octa Push…
Continuar a fazer festas com os meus tropinhas da Troop…
Ah e por este andar... emigrar!
TSD - Uma mensagem para os nossos leitores.
M - Cuidem bem dos vossos ouvidos e cuidado com as patites.
*Foto by Lander Larrañaga
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