Take a step to Dub - Quem é o MAUI?
Maui - MAUI é basicamente o meu alter-ego de super-herói, onde visto uma camisa havaiana e uma máscara a condizer e limpo as ruas do crime, entre o Cais do Sodré e Santa Apolónia.
Mas na verdade, MAUI é um rapaz de Lisboa, de 26 anos, cujo objectivo principal é fazer música electrónica.
TSD - Quando é que o djing/produção entrou na tua vida e que impacto teve?
M - Penso que ambos entraram mesmo a sério á cerca de 3 anos atrás.
Estava farto de Metal e Hardcore e depois de mais de 10 anos em inúmeras bandas, precisava de algo que realmente me desse prazer de fazer na música.
Tentei organizar concertos mas vi que não era isso, e depois de tantas idas ao Lux e de dar por mim constantemente a observar como o DJ trabalhava, fiquei cada vez mais interessado e decidi tentar algo completamente diferente do que tinha feito até á altura.
Não foi fácil porque não conhecia ninguém no meio e precisei de juntar muito dinheiro para comprar um bom computador e algum meio de poder treinar o DJing, finalmente consegui e comecei a treinar o DJing sempre que podia e a aprender o máximo em produção, não sabendo que estava a cometer um dos meus primeiros erros, fazer Electro.
TSD - Como é que o Dubstep entrou na tua vida e o que mais te chamou nele?
M - O Dubstep veio mesmo a seguir a isso, estava preso no Electro e odiava tudo o que fazia e um amigo mostrou-me Dubstep com a intenção de me levar a uma festa e odiei. Estava mesmo convencido que o Electro era a minha vocação.
Depois encontrei o Rusko no myspace do A-Trak e dei uma hipótese, acabei por ir pela primeira vez a uma festa totalmente focada em Dubstep e foi aí que se deu o click.
Senti-me totalmente enquadrado com a música que estava a tocar e meti os Justice para o lado, desde aí tudo o que quero fazer musicalmente tem sempre o Dubstep como máxima influência.
TSD - Como vês o actual estado do Dubstep?
M - Gosto do que vejo e do que ouço, há cada vez mais produtores e DJ's e é cada vez mais fácil sair á noite e ouvir Dubstep sem ter que se procurar muito, e isso é bom.
TSD - Em termos musicais, qual ou quais os projectos que tem te chamado atenção nos últimos tempos?
M - Sigo sempre 3 nomes, Caspa, Benga e Skream, é raro não gostar do que fazem.
Mas agora ando mais virado para outra vertente do Dubstep, ando a ouvir constantemente Lazer Sword, SBTRKT, James Blake e Nguzunguzu.
Projectos nacionais é mais complicado, porque ainda não há assim tanta produção e se há passa-me um pouco ao lado, mas projectos que gosto bastante são Karetus e Die Von Brau.
TSD - Quais são os objectivos para o futuro?
M - Agora o próximo objectivo está perto de acontecer, vou-me mudar para Berlim perto do fim de Agosto e planeio ficar lá, quero tentar tirar um bom curso de produção e mesmo de software para poder ter todo o conhecimento que conseguir.
De momento já estou a compor um EP de 4 músicas, que planeio oferecer a quem quiser e também para me promover lá e planeio por em prática o meu DJing lá em todos os clubs que conseguir, felizmente vou estar na capital da música electrónica por isso espero que corra bem
TSD - Uma mensagem para os nossos leitores.
M - Façam música que vos deixe felizes, no fim sabe muito melhor.
M - Penso que ambos entraram mesmo a sério á cerca de 3 anos atrás.
Estava farto de Metal e Hardcore e depois de mais de 10 anos em inúmeras bandas, precisava de algo que realmente me desse prazer de fazer na música.
Tentei organizar concertos mas vi que não era isso, e depois de tantas idas ao Lux e de dar por mim constantemente a observar como o DJ trabalhava, fiquei cada vez mais interessado e decidi tentar algo completamente diferente do que tinha feito até á altura.
Não foi fácil porque não conhecia ninguém no meio e precisei de juntar muito dinheiro para comprar um bom computador e algum meio de poder treinar o DJing, finalmente consegui e comecei a treinar o DJing sempre que podia e a aprender o máximo em produção, não sabendo que estava a cometer um dos meus primeiros erros, fazer Electro.
TSD - Como é que o Dubstep entrou na tua vida e o que mais te chamou nele?
M - O Dubstep veio mesmo a seguir a isso, estava preso no Electro e odiava tudo o que fazia e um amigo mostrou-me Dubstep com a intenção de me levar a uma festa e odiei. Estava mesmo convencido que o Electro era a minha vocação.
Depois encontrei o Rusko no myspace do A-Trak e dei uma hipótese, acabei por ir pela primeira vez a uma festa totalmente focada em Dubstep e foi aí que se deu o click.
Senti-me totalmente enquadrado com a música que estava a tocar e meti os Justice para o lado, desde aí tudo o que quero fazer musicalmente tem sempre o Dubstep como máxima influência.
TSD - Como vês o actual estado do Dubstep?
M - Gosto do que vejo e do que ouço, há cada vez mais produtores e DJ's e é cada vez mais fácil sair á noite e ouvir Dubstep sem ter que se procurar muito, e isso é bom.
TSD - Em termos musicais, qual ou quais os projectos que tem te chamado atenção nos últimos tempos?
M - Sigo sempre 3 nomes, Caspa, Benga e Skream, é raro não gostar do que fazem.
Mas agora ando mais virado para outra vertente do Dubstep, ando a ouvir constantemente Lazer Sword, SBTRKT, James Blake e Nguzunguzu.
Projectos nacionais é mais complicado, porque ainda não há assim tanta produção e se há passa-me um pouco ao lado, mas projectos que gosto bastante são Karetus e Die Von Brau.
TSD - Quais são os objectivos para o futuro?
M - Agora o próximo objectivo está perto de acontecer, vou-me mudar para Berlim perto do fim de Agosto e planeio ficar lá, quero tentar tirar um bom curso de produção e mesmo de software para poder ter todo o conhecimento que conseguir.
De momento já estou a compor um EP de 4 músicas, que planeio oferecer a quem quiser e também para me promover lá e planeio por em prática o meu DJing lá em todos os clubs que conseguir, felizmente vou estar na capital da música electrónica por isso espero que corra bem
TSD - Uma mensagem para os nossos leitores.
M - Façam música que vos deixe felizes, no fim sabe muito melhor.
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