Take a step to Dub - Quem é o Phatic?
Phatic - O Phatic é alguém que vive no Porto e gosta de uma boa francesinha acompanhada de fino e café com bagaço!
TSD - Quando é que o djing entrou na tua vida e que impacto teve?
P - O djing entrou na minha vida mais ou menos em 2009, nessa altura passava os meus fins-de-semana enfiado no atelier do Ocke (big up ocke!) juntamente com o BugzBuzz (big up bugz!) e passávamos noites entre a produção, o vjing e o djing.
Eles já misturavam e compravam discos à mais tempo que eu, pois inicialmente estava mais interessado a brincar com vjing e programas de produção do que propriamente no djing.
Chegou uma altura em que resolvi experimentar e comecei a comprar discos mas só senti mesmo o impacto a partir do momento que comprei uma mesa e dois gira-discos e tinha a liberdade de tocar todos os dias sem ter que ir a casa deste ou daquele.
A partir daí fui apanhado pelo vício, em cheio!
TSD - Como é que o Dubstep entrou na tua vida e o que mais te chamou nele?
P - Quem me mostrou o Dubstep foi mais uma vez o Ocke e o BugzBuzz, já frequentávamos festas de Drum’n’Bass à muitos anos.
TSD - Como é que o Dubstep entrou na tua vida e o que mais te chamou nele?
P - Quem me mostrou o Dubstep foi mais uma vez o Ocke e o BugzBuzz, já frequentávamos festas de Drum’n’Bass à muitos anos.
De repente um dia o Ocke chega à minha beira e perguntou-me se já tinha ouvido falar de Grime, (ainda estes dias falei com o Ocke para me ajudar a tentar lembrar da data desse acontecimento e chegamos à conclusão que foi entre 2007/2008), foi nessa altura que também comecei a ouvir falar em podcasts, e a sacar mixes para conhecer música nova.
Até que uns tempos depois começamos a ouvir Dubstep, a primeira mix que me deixou agarrado foi o Dubstep Allstar vol. 4 mixada pelo Youngsta e pelo Hatcha. Comecei também a ouvir as primeiras cenas nacionais como é o caso da Menace fm (big ups Kayo e Sá da menace fm) que também foram uma grande influência!
Nem sei dizer o que me chamava mais à atenção, era um som novo e estava a tentar entendê-lo, era lento mas ao mesmo tempo rápido, grave e intenso, de alguma forma simplesmente não conseguia deixar de ouvir!
TSD - Como vês o actual estado do Dubstep?
P - Não sei definir, em parte acho emocionante o facto de surgirem sempre produtores novos, e o facto da informação e das tecnologias estarem cada vez mais acessíveis é uma das razões para isso.
É uma loucura estar actualizado e impossível com música a chegar de todas as direcções.
Mas por outro lado sinto que esta acessibilidade também traz uma certa banalização e se confunde facilmente conceitos.
Existem muitas coisas no Dubstep com as quais não me identifico de todo ao ponto de por vezes não querer ser identificado com o movimento Dubstep.
TSD - Como vês o actual estado do Dubstep?
P - Não sei definir, em parte acho emocionante o facto de surgirem sempre produtores novos, e o facto da informação e das tecnologias estarem cada vez mais acessíveis é uma das razões para isso.
É uma loucura estar actualizado e impossível com música a chegar de todas as direcções.
Mas por outro lado sinto que esta acessibilidade também traz uma certa banalização e se confunde facilmente conceitos.
Existem muitas coisas no Dubstep com as quais não me identifico de todo ao ponto de por vezes não querer ser identificado com o movimento Dubstep.
TSD - Em termos musicais, qual ou quais os projectos que tem te chamado atenção nos últimos tempos?
P - Ultimamente vou divergindo bastante em vertentes ou ramificações do Dubstep como Ifan Dafydd, um jovem que descobri por acaso chamado Loftmind, e ando a regressar aos sons de 2008-2009 de N-Type, Von D e os sons antigos de Pinch e da DMZ, também gosto muito da vertente mais "mecânica" das quais destaco Blawan e Objekt.
A nível nacional acho que estamos numa fase bastante criativa, pois andam a aparecer muitos produtores recentemente, principalmente expostos aqui no TSD.
P - Ultimamente vou divergindo bastante em vertentes ou ramificações do Dubstep como Ifan Dafydd, um jovem que descobri por acaso chamado Loftmind, e ando a regressar aos sons de 2008-2009 de N-Type, Von D e os sons antigos de Pinch e da DMZ, também gosto muito da vertente mais "mecânica" das quais destaco Blawan e Objekt.
A nível nacional acho que estamos numa fase bastante criativa, pois andam a aparecer muitos produtores recentemente, principalmente expostos aqui no TSD.
Acho bastante interessante e por outro lado sinto que a geração anterior de produtores (pelo menos da minha perspectiva/conhecimento) anda a dar um passo à frente pois tenho sentido uma consolidação cada vez maior nas produções.
Tenho ouvido sons com cada vez mais qualidade, o que não é de estranhar, aliás, é de reconhecer e valorizar! Destaco Ocke, BugzBuzz, Kayo, EDS e Circus Maximus crew, para além da label Terrain Ahead, Zacarocha e obviamente Octa Push e Deestant Rockers.
TSD - Quais são os objectivos para o futuro?
P - Tocar mais! Dedicar-me mais! Produzir mais!
TSD - Uma mensagem para os nossos leitores.
P - Divirtam-se, ouçam muita música e não abusem das francesinhas nem dos bagaços!
Abraço
TSD - Quais são os objectivos para o futuro?
P - Tocar mais! Dedicar-me mais! Produzir mais!
TSD - Uma mensagem para os nossos leitores.
P - Divirtam-se, ouçam muita música e não abusem das francesinhas nem dos bagaços!
Abraço
Kual francesinhas, kual kê!!!!
ResponderEliminarKeremos é som e mto bagaço!!!
Keep it rolling..
Abraço
fala quem sabe e conhece o poder do bagaço!!! hahaha
ResponderEliminarJorjao, sempre roda no ar...mi raccomando...O mix è altamente!
ResponderEliminar